Quiprocó com dose de civilidade no TCE. Ninguém puxou o pino da granada
Uma discussão civilizada no TCE entre os conselheiros Durval Amaral e Fabio Camargo. Excelência daqui, excelência dali…
Dalai Lama, homem da paz, deve ficar muito feliz se tomar conhecimento do “arranca-rabo” que aconteceu no plenário do Tribunal de Contas na semana passada entre os conselheiros Durval Amaral e Fábio Camargo.
Uma discussão muito civilizada, sem aumentar o tom de voz e com tratamento fino. “Vossa excelência não tem palavra”, diz Camargo a Amaral que retruca: “Quem não tem palavra é vossa excelência…”. Foi, portanto, uma discussão de alto nível, em respeito ao decoro.
A sessão do pleno, que discutia ressarcimento ao conselheiro Mauricio Requião foi suspensa e depois retornou na maior calmaria.
Seria interessante se os dois deputados – Freitas e Arruda – que quase foram às vias de fato na Assembleia Legislativa dessem um pulinho do outro lado da praça para ter uma aula de como se briga no Legislativo.
Em tempo: eu também gostaria de participar da aula
Hoje, no Tribunal de Contas, não é momento para discussões e sim, para orações em memória ao conselheiro Artagão de Mattos Leão. Seu corpo está sendo velado no plenário da Corte e será sepultado às 15 horas.