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Deputado Hauly pergunta às Forças Armadas: “O Brasil está preparado para uma eventual guerra?

Deputado Hauly pergunta às Forças Armadas: “O Brasil está preparado para uma eventual guerra?

O Brasil está preparado para uma eventual terceira guerra mundial? O questionamento foi feito pelo deputado federal Luiz Carlos Hauly às três forças armadas do País, manifestando preocupação com os conflitos na Faixa de Gazza, na Europa, Ásia, África e na América do Sul. Será que estamos preparados no setor de alimentos, saúde e até […]

Pedro Ribeiro - quinta-feira, 18 de abril de 2024 - 09:54

O Brasil está preparado para uma eventual terceira guerra mundial? O questionamento foi feito pelo deputado federal Luiz Carlos Hauly às três forças armadas do País, manifestando preocupação com os conflitos na Faixa de Gazza, na Europa, Ásia, África e na América do Sul. Será que estamos preparados no setor de alimentos, saúde e até mesmo bélico. O Brasil está avaliando essa possibilidade? Perguntou o deputado. As respostas deverão serem encaminhadas ao parlamentar ainda nesta semana.

Em pronunciamento nesta quarta-feira na Comissão de Desenvolvimento Econômico, o deputado Luiz Carlos Hauly também defendeu que as leis complementares mantenham o alicerce da Reforma Tributária. Para ele, deve ser mantida nas leis complementares que estão sendo elaboradas pelas equipes técnicas do Governo, toda base e estrutura do projeto que foi aprovado pelos deputados e senadores.

Oriovisto questiona: uma categoria dona do País

O senador Oriovisto Guimarães voltou a criticar nesta quarta-feira (17) o quinquênio e diz que “não dá para tratar uma categoria como dona do país”. Segundo o senador paranaense, trata-se de “uma proposta flagrantemente inconstitucional, um verdadeiro escárnio”. A proposta garante o chamado quinquênio, pagamento de uma parcela de valorização por tempo de exercício a juízes e membros do Ministério Público, o que corresponde a cinco por cento do salário a cada cinco anos de exercício, até o máximo de 35%: “O quinquênio foi criado em 1964 e extinto em 2006, agora querem voltar a fazer pagamento, podendo ser computado o tempo anterior de advocacia.”

O senador também criticou o fato de o Congresso estar criando despesas sem saber qual vai ser o impacto financeiro: “Cadê o estudo? Quanto vai custar isso? Querem ainda estender o benefício a várias categorias das carreiras judiciais, inclusive aos aposentados. E os professores, não merecem quinquênio? Não dá para tratar uma categoria como dona do país. É um absurdo! ”.

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