Ensino
Paraná recebe R$ 129 milhões do Governo Federal para merenda escolar

Paraná recebe R$ 129 milhões do Governo Federal para merenda escolar

Os recursos visam garantir mais variedade e qualidade ao cardápio da merenda escolar de 2,12 milhões de alunos e alunas da rede pública de ensino.

Redação - quarta-feira, 12 de julho de 2023 - 11:53

O Paraná recebeu R$ 129,1 milhões do Governo Federal, no primeiro semestre do ano, para reforçar a merenda escolar no Estado. Os recursos vêm do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e visam garantir mais variedade e qualidade ao cardápio da merenda escolar de 2,12 milhões de alunos e alunas da rede pública de ensino.

O repasse do FNDE para a merenda escolar ao Paraná foi o maior entre os estados do Sul. Os recursos foram repassados às 2,1 mil escolas estaduais e 5,8 mil municipais.

Curitiba foi a cidade que recebeu o maior volume proporcional de recursos, considerando somente os repasses diretos às prefeituras, com R$ 11,58 milhões. Conforme o Governo Federal, os valores devem beneficiar 131,7 mil alunos em 531 escolas do município.

Ponta Grossa, no Campos Gerais do Estado, recebeu R$ 3,69 milhões para a merenda escolar, enquanto Maringá, no Norte paranaense, foi contemplada com R$ 3,26 milhões.

Programa Nacional de Alimentação Escolar

Nos seis primeiros meses do ano, o Ministério da Educação repassou um total de R$ 2,5 bilhões para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Os valores do programa repassados aos estados e municípios foram reajustados em março, após seis anos sem acréscimos.

 O PNAE é administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, autarquia vinculada ao MEC. Ao longo de 2023, serão R$ 5,5 bilhões para melhorias da alimentação escolar de cerca de 40 milhões de estudantes da educação básica pública em, aproximadamente, 150 mil escolas do país.

Para os ensinos médio e fundamental, que representam mais de 70% dos alunos atendidos pelo programa, o reajuste foi de 39%. Para os estudantes da pré-escola e escolas indígenas e quilombolas, o aumento alcançou o patamar de 35%. Para as demais etapas e modalidades, a correção foi de 28%, ainda conforme dados do MEC.

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