Economia
Empresa de monetização prevê faturamento de R$ 50 milhões

Empresa de monetização prevê faturamento de R$ 50 milhões

A empresa maringaense Premium, de monetização de sites, prevê um faturamento bruto de R$ 50 milhões neste ano. Fundada h..

Redação - quinta-feira, 30 de setembro de 2021 - 17:12

A empresa maringaense Premium, de monetização de sites, prevê um faturamento bruto de R$ 50 milhões neste ano. Fundada há seis anos, a empresa já distribuiu R$ 60 milhões de verba de mídia para cerca de 200 clientes de todo o Brasil. A empresa é a única do setor que tem a certificação GCPP (Parceiro Certificado Google para Publicação) no país.

O selo Google Publishing Partner – conferido a somente 41 parceiros no mundo – atesta que a empresa cumpre os rigorosos padrões de qualificação como parceiro confiável. Também confirma a expertise nos produtos para monetização: Google Ad Manager, Google Ad Exchange e Google AdSense. Além disso, a Premium tem acesso antecipado a ferramentas em beta, participa de eventos exclusivos para empresas certificadas e garante acesso prioritário em suporte e atendimento na Google.

“O processo de certificação, que durou mais de seis meses, elevou a nossa atuação em mídia programática para um padrão global. E é o reconhecimento, pelo mercado, do trabalho que fazemos para aumentar a receita dos sites dos nossos clientes”, diz Michael Silva, CEO da Premium.

O crescimento da Premium está relacionado à necessidade do mercado e de uma aposta da empresa em descomplicar um processo pouco conhecido e bem segmentado: o de aumentar o faturamento dos sites com mídia digital. “A Premium nasceu de uma das dores que sofremos no jornal diário que minha família dirigia em Maringá. Em 2016, o jornal impresso foi caindo e a mídia digital ganhando espaço. Se nós tínhamos dificuldade para entender e colocar em prática a otimização do site do jornal com anúncios, provavelmente outras pessoas também tinham. Logo, a empresa veio como uma forma de descomplicar a mídia programática para os publishers (sites) e ajudar os produtores de notícias a se manterem produzindo conteúdo e ganhando dinheiro”, conta Michael Silva.

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