Economia
Brasileiros devem pagar contas mais altas no ano que vem

Brasileiros devem pagar contas mais altas no ano que vem

Para não ficar no vermelho logo no início do ano, as famílias precisarão de muito planejamento, fazer economia e cortar gastos.

Redação - domingo, 25 de dezembro de 2022 - 08:05

O início de ano para os brasileiros vem sempre carregado de contas para pagar. Algumas que ficaram para trás em 2022 e as contas rotineiras após a virada do ano, que se somam a outras como o IPVA e o IPTU

Para não ficar no vermelho logo no início do ano, as famílias precisarão de muito planejamento, fazer economia e cortar gastos, ainda mais em um cenário onde a maioria das contas chegarão com reajustes. A lista é grande: água, luz, escola, aluguel, condomínio, IPVA, IPTU, muitas destas já entrarão 2023 mais “salgadas”.

Segundo projeções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a tarifa de energia no país subirá, em média, 5,6%. Em alguns Estados, o aumento chegará a 14,3%. Por conta da valorização dos veículos, o Imposto de Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que teve aumento de 22% em 2022, subirá em 2023. 

O carro usado acumulou um acréscimo de 8,1% nos últimos 12 meses, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de setembro. Em 2023, esse aumento de 8,1% será incluído no valor do imposto a ser pago.

Para quem mora de aluguel, a notícia também não é das melhores. O imóvel alugado deve sofrer reajuste superior a 5% em 2023, quando comparados a 2022. Segundo o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M) apesar de ter ficado negativo em 0,97% no mês de outubro, ainda acumula uma alta de 5,58% em 12 meses.

Para administrar o salário com tantos reajustes, muitas famílias terão mesmo que se planejar – ou recorrer à ferramentas de crédito do mercado. Os usuários da Up Brasil, multinacional de cartões de benefícios, por exemplo, têm a opção do UpGo, modalidade de benefício que permite a antecipação de até 40% do salário com desconto automático em folha sem custo para o usuário e empresa.

A diretora de Marketing da empresa, Taís Lange, afirma que a solução tem sido adotada em setores de alta empregabilidade, onde a necessidade de crédito é mais latente, possibilitando que as companhias ofereçam aos colaboradores antecipação salarial sem impactar o caixa da companhia.

“A solução é sem custo tanto para a empresa quanto para o colaborador e aumenta o poder de compra. Percebemos que a solução tem sido um grande diferencial de fidelização dos colaboradores, principalmente para aqueles de menor renda, uma vez que impede uma dívida alta ou a inadimplência”, esclarece.

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