Brasileiros devem pagar contas mais altas no ano que vem
Para não ficar no vermelho logo no início do ano, as famílias precisarão de muito planejamento, fazer economia e cortar gastos.
O início de ano para os brasileiros vem sempre carregado de contas para pagar. Algumas que ficaram para trás em 2022 e as contas rotineiras após a virada do ano, que se somam a outras como o IPVA e o IPTU.
Para não ficar no vermelho logo no início do ano, as famílias precisarão de muito planejamento, fazer economia e cortar gastos, ainda mais em um cenário onde a maioria das contas chegarão com reajustes. A lista é grande: água, luz, escola, aluguel, condomínio, IPVA, IPTU, muitas destas já entrarão 2023 mais “salgadas”.
Segundo projeções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a tarifa de energia no país subirá, em média, 5,6%. Em alguns Estados, o aumento chegará a 14,3%. Por conta da valorização dos veículos, o Imposto de Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que teve aumento de 22% em 2022, subirá em 2023.
O carro usado acumulou um acréscimo de 8,1% nos últimos 12 meses, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de setembro. Em 2023, esse aumento de 8,1% será incluído no valor do imposto a ser pago.
Para quem mora de aluguel, a notícia também não é das melhores. O imóvel alugado deve sofrer reajuste superior a 5% em 2023, quando comparados a 2022. Segundo o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M) apesar de ter ficado negativo em 0,97% no mês de outubro, ainda acumula uma alta de 5,58% em 12 meses.
Para administrar o salário com tantos reajustes, muitas famílias terão mesmo que se planejar – ou recorrer à ferramentas de crédito do mercado. Os usuários da Up Brasil, multinacional de cartões de benefícios, por exemplo, têm a opção do UpGo, modalidade de benefício que permite a antecipação de até 40% do salário com desconto automático em folha sem custo para o usuário e empresa.
A diretora de Marketing da empresa, Taís Lange, afirma que a solução tem sido adotada em setores de alta empregabilidade, onde a necessidade de crédito é mais latente, possibilitando que as companhias ofereçam aos colaboradores antecipação salarial sem impactar o caixa da companhia.
“A solução é sem custo tanto para a empresa quanto para o colaborador e aumenta o poder de compra. Percebemos que a solução tem sido um grande diferencial de fidelização dos colaboradores, principalmente para aqueles de menor renda, uma vez que impede uma dívida alta ou a inadimplência”, esclarece.