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Curitiba e o Paraná estão preparados para um possível desastre climático?

Curitiba e o Paraná estão preparados para um possível desastre climático?

Governador Ratinho Junior diz que não governa com ideologias e sim com metodologia e planejamento

Pedro Ribeiro - segunda-feira, 20 de maio de 2024 - 11:24

“No Paraná não governamos com ideologias, mas com metodologias”. A frase, do governador Ratinho Junior (PSD), destacando o modelo de governo implantado no Paraná, mostra sua boa intenção com os paranaenses, notadamente quando reconhece que “em muitas vezes o poder público erra e que se a gente não atrapalhar já é um grande negócio”. Lembra que o mundo já experimentou muitas coisas que deram certo e outras que deram errado. O importante é corrigir os erros e implementar ações que deram certo. Preocupado com as cheias no Rio Grande do Sul, Ratinho Junior disse que é preciso fazer um planejamento com sustentabilidade e saneamento básico para evitar tragédias como esta. Certamente o governador deve ter se reunido com o secretário de Planejamento, Guto Silva e o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, para uma análise de Curitiba e região metropolitana para um plano de ação que posso amenizar os estragos e sofrimentos em uma eventual cheia. O governador deve olhar, também, para o litoral, pois temos cidades com riscos como Morretes, Matinhos e Guaratuba.

As crônicas do Ernani Buchmann

Ernani Buchmann, advogado, jornalista, publicitário e escritor, lançou neste sábado (18), no Distinto Cavalheiro, em Curitiba, uma coletânea de crônicas que publicou no jornal HojePR. “Pequenas Aberrações de um Sujeito Quase Normal”, mostram o humor e a irreverência do autor que, numa roda de amigos, sempre acaba transformando conversas em peças literárias e saborosas crônicas. Nesta edição, Ernani reuniu 40 de 110 crônicas já publicadas no portal do Fernando Ghignone, onde é colunista, e explica que gosta de escrever para seus poucos mais selecionados amigos e leitores que, pelas suas contas, não passam de 300. É este humor, com viés de ironia que cativa a vida do seu entorno. “Gosto de ter intimidade com esses poucos leitores, porque interajo com elas após o lançamento de cada livro. Eles entendem e gostam de minhas críticas sociais e da minha irreverência com este mundo bem-comportado onde vivemos. Um naco de disciplina oxigena nossas almas”, comenta o amigo que também é dono de cadeira na Academia Paranaense de Letras. Leio todas as obras do Ernani porque, como disse, elas fogem ao cotidiano e nos remetem a um estado de espírito mais solto. Ontem estive no Ao Distinto Cavalheiros e discordo do Ernani quando diz que tem apenas pouco mais de 300 leitores. A não ser que estavam todos presentes. La encontrei amigos e fiquei comovido com a presença da minha amiga jornalista Simoni Giacometti, mãe de três netos do autor da obra. Também conversei com a jornalista Maria Celeste que me deu uma aula sobre o Rio Grande do Sul, lembrando dos momentos em que passou, na infância, ao lado do Rio Guaiba. Hoje, chora a dor dos conterrâneos e está diariamente no radar procurando, de uma forma ou de outra, ajudar nossos irmãos gaúchos.

Empregabilidade para pessoas com deficiência

A deputada Rosangela Moro (União-SP) irá realizar nesta terça-feira, uma audiência pública para debater o tema: Empregabilidade e mercado de trabalho para pessoas com deficiência. Irão participar da audiência o Secretário Nacional substituto dos Direitos da Pessoa com Deficiência, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Antonio José Nascimento Ferreira; a Coordenadora-geral de Fiscalização e

Promoção do Trabalho Decente, do Ministério do Trabalho e Emprego, Dercylete Lisboa Loureiro; o Coordenador de PCD, do Ministério do Trabalho e Emprego, Rafael Faria Giguer; a Procuradora do Trabalho, Danielle Olivares Corrêa; o representante do Tribunal Superior do Trabalho, Alexandre Belmonte; e a Gerente de Programas e Gestão Educacional, do SENAC, Adriana Barufaldi. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), 66,4% das pessoas sem deficiência participam do mercado de trabalho, essa taxa é de apenas 29,2% entre as pessoas com deficiência. A pesquisa também mostrou que apenas 25,6% das PCD’s com 25 anos ou mais concluíram, pelo menos, o ensino básico obrigatório. “Precisamos debater e encontrar soluções para derrubarmos as barreiras que ainda existem para as pessoas com deficiência no mercado de trabalho. É fundamental promovermos a inclusão e garantir oportunidades iguais para todos. As PcD´s precisam de um ambiente de trabalho acessível e justo, onde o talento e a competência sejam os verdadeiros critérios de contratação”, explica a deputada Rosangela Moro.

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