Atitudes criminosas de pilantras que usam tragédia no Rio Grande para promoção própria

Atitude criminosa de um bando de covardes dito influencers que vem explorando a tragédia no Rio Grande do Sul com a disseminação de notícias falsas com objetivo de tumultuar e que nada somam para ajudar os irmãos gaúchos. São pilantras e o pior que tem muita gente que ainda reposta as maldades e bobagens publicadas por esses malacos.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite,  revela que as doações em dinheiro feitas em uma conta titulada por uma central de bancos, não serão usadas imediatamente para socorrer os gaúchos atingidos pelas cheias que continuam devastando o Estado, causando destruição, sofrimento e mortes. Ficarão para obras de reconstrução do Estado.

É decisão abominável de quem, apesar de tudo, parece estar alheio à tragédia humana que se passa à sua volta, cujos números de mortos são desaparecidos só se saberá quando esse horror terminar ao baixar os níveis das enchentes. Parece pretender que os sobreviventes que perderam tudo e sequer tenham o que comer, improvisados em abrigos,  vivam de doações e ajuda de voluntários, até quando o governo tiver um planejamento para socorrer depois as famílias devastadas pelas  cheias, pela dor e pelo sofrimento. Não é para isso que as doações estão sendo feitas, assemelha-se a um engodo. Trata-se de decisão farsesca e criminosa, como se já não bastasse toda a tragédia. Vai ter o efeito de desestimular novas doações.

Perguntinha: quando o Elon Musk enviou de ajuda ao Rio Grande do Sul.

Projeto de Alvaro Dias é aprovado na Câmara

Embora temporariamente afastado da política partidária por onde atuou por mais de 50 anos, o ex-senador, Alvaro Dias continua sendo lembrado no Congresso Nacional pelos seus projetos e ações em benefício do País e de sua população. A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (8-5) seu projeto que exclui a silvicultura do rol de atividades potencialmente poluidoras. A alteração da legislação vai estimular o setor de florestas, gerando empregos, renda e receita pública. Para Alvaro Dias, esta exclusão vai incrementar exportações reduzindo a burocracia, favorecerá a recuperação de áreas degradadas, a preservação das nascentes se constituindo em um significando avanço na preservação ambiental, essencial e, sobretudo, diante dos acidentes climáticos que “roubam vidas e nos preocupam”, observa o ex-senador. A Matéria vai agora à sansão presidencial.