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Índice de proliferação do coronavírus em academias no Paraná é de 4%

Índice de proliferação do coronavírus em academias no Paraná é de 4%

A pandemia do coronavírus trouxe muitas mudanças no dia a dia das pessoas e, sem dúvida, a prática de exercícios físicos..

Redação - domingo, 13 de junho de 2021 - 20:58

A pandemia do coronavírus trouxe muitas mudanças no dia a dia das pessoas e, sem dúvida, a prática de exercícios físicos foi uma das áreas mais impactadas.

Será que é seguro praticar atividade física nas academias, box de crossfit e estúdios de pilates nesta nova realidade? Essa é uma das perguntas que a Tecnofit, startup de gestão de negócios fitness, quis responder.

Com mais de 4 mil clientes em todo o território nacional, a startup realizou uma pesquisa com alguns de seus clientes em 21 estados – 412 academias e mais de 200 mil alunos – perguntando aos gestores se houve relato de alunos e/ou colaboradores testados positivos para Covid-19.

O Paraná foi um desses estados que participaram da pesquisa com amostragem de 50 academias e seus 14,5 mil alunos. O resultado foi que o índice de contaminação do coronavírus nos espaços fitness paranaenses foi de apenas 4%.

O resultado do Paraná foi muito próximo do dado nacional: 3,1% dos locais consultados apresentaram indícios de alunos que foram contaminados dentro dos ambientes de treino. A pesquisa, feita por meio de formulário, consultou os proprietários de academias, centros de treinamento de crossfit, artes marciais, espaços de treinamento funcional, cross training e estúdios de pilates, yoga, pole dance e dança.

“Precisamos, sim, manter o distanciamento, a higienização, o uso de máscaras, o número reduzido de alunos e todos os protocolos de segurança contra o coronavírus”, reforça Antonio Maganhotte Junior, CEO da Tecnofit. “Com tudo isso mantido, as academias, centros de treinamento, box de crossfit e demais negócios fitness tornam-se locais com grande margem de segurança para os frequentadores”.

Ainda de acordo com a pesquisa nacional, entre todos os espaços entrevistados, 36% não tiveram nenhum caso de aluno contaminado e 64% relatou ter havido contaminação de ao menos um aluno ativo. No entanto, dos negócios que tiveram casos de alunos contaminados, mais de 80% afirmaram que o número foi inferior a 10 alunos.

Analisando os indícios de contaminação dentro das unidades, a pesquisa ainda buscou entender mais a fundo o cenário. Das empresas que tiveram alunos com Covid-19, 97% delas afirmam que a contaminação não aconteceu dentro da unidade.

“Está mais do que comprovado que a prática de atividades físicas é um fator importante na prevenção de complicações em casos de contaminações, além de também auxiliar na saúde mental, que está sendo colocada à prova nesses momentos de isolamento social.”, afirma Maganhotte Junior.

Além disso, a pesquisa também detalha os principais cuidados e medidas sanitárias adotados pelas academias. O levantamento completo pode ser acessado clicando aqui.

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