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Huçulak: Curitiba ainda não tem casos da variante ômicron, mas está em alerta

Huçulak: Curitiba ainda não tem casos da variante ômicron, mas está em alerta

Não há caso confirmado da variante ômicron em Curitiba, segundo a secretária de Saúde Márcia Huçulak. Em entrevista ao P..

Vinicius Cordeiro - quinta-feira, 16 de dezembro de 2021 - 20:05

Não há caso confirmado da variante ômicron em Curitiba, segundo a secretária de Saúde Márcia Huçulak. Em entrevista ao Paraná Portal nesta quinta-feira (16), ela revelou que um caso suspeito foi descartado ontem após o processo de investigação.

“Ele estava fora do país e testou positivo, mas é Delta e não ômicron. Ele está bem e vacinado. Estamos bem alertas e em stand-by. Temos mantidos alguns leitos que poderíamos fechar, mas vamos deixar para depois das festas de fim de ano”, disse ela.

A preocupação aumenta após a prefeitura de São Paulo ter confirmado a transmissão comunitária da variante nesta tarde. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a nova mutação da covid se propaga de um ritmo ainda mais acelerado e exige a terceira dose de reforço da vacina para evitar internações. Até o momento, há registro da ômicron em pelo menos 77 países.

“Quando a pensa que está saindo do fim do túnel, ficamos receosos. Estamos monitorando”, completou a secretária municipal da Saúde.

COVID EM CURITIBA

De acordo com o último boletim, a capital paranaense totaliza 299.111 casos confirmados e 7.810 óbitos por coronavírus desde o início da pandemia. Com 33 casos confirmados hoje, são 837 casos ativos (pessoas capazes de transmitir o vírus).

Sem aumento de casos, mortes ou internações, a prefeitura de Curitiba prorrogou o decreto da bandeira amarela até o dia 6 de janeiro.

Além do uso de máscara, a SMS (Secretaria Municipal da Saúde) de Curitiba recomenda que a população faça testes após ter os sintomas. Veja todas as recomendações e tire dúvidas sobre a covid aqui.

Para quem faz viagens internacionais, a testagem é obrigatória e deve ser refeita após o isolamento de 14 dias. “Às vezes você chega e dá negativo, aí começou com sintomas e positivou. A vacina não impede que você pegue covid. O grande papel dela é diminuir casos graves e óbitos”, finaliza Huçulak.

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