Avenida de Curitiba terá trecho bloqueado na quinta-feira (22)
Motivo é a realização de obras de restauração do sistema de drenagem. Nas últimas semanas, uma cratera apareceu por causa das chuvas na capital paranaense.
A avenida Victor Ferreira do Amaral, em Curitiba, terá um trecho bloqueado a partir de quinta-feira (22). O motivo é a realização de obras de restauração do sistema de drenagem.
Nas últimas semanas, uma cratera apareceu no sentido Pinhais da via, próximo ao Ginásio do Tarumã, por causa das chuvas na capital paranaense.
As três faixas sentido Região Metropolitana estarão interditadas a partir das 11 horas da manhã. O bloqueio será em um trecho de 300 metros, entre as ruas Engenheiro Antônio Batista Ribas e a Diorgenis Ridgley Raciop.
Durante as obras, o trânsito será desviado para a pista sentido Centro. A Prefeitura de Curitiba não informou por quanto tempo haverá bloqueio neste trecho da avenida Victor Ferreira do Amaral.
Agentes da Setran (Superintendência de Trânsito) estarão no local para orientar os motoristas.
CRATERA EM AVENIDA DE CURITIBA
A cratera na avenida tem um diâmetro de 40 centímetros na superfície e, segundo a Prefeitura de Curitiba, foi causada pela quebra da caixa de ligação e tubulação, que está aproximadamente 4,5 metros abaixo, atingida pela força das águas pluviais.
“É uma tubulação antiga que não resistiu à intensidade das últimas chuvas”, pontua Ubiratan Cardoso, diretor do departamento de pontes e drenagens da SMOP (Secretaria Municipal de Obras Públicas).
OBRAS NA AVENIDA VICTOR FERREIRA DO AMARAL, EM CURITIBA
As obras de restauração no sistema de drenagem da avenida Victor Ferreira do Amaral, em Curitiba, será coordenada pelo departamento de pontes e drenagens da SMOP (Secretaria Municipal de Obras Públicas).
Ao todo, será necessário intervir em uma extensão de 8 metros da galeria, no sentido da via, utilizando equipamentos apropriados, além do reparo na pavimentação. Na intervenção, será realizada a troca da tubulação, que varia entre 80 centímetros e 1 metro de diâmetro, e da caixa de ligação entre galerias pluviais do local.
“A ação é necessária para conter o processo erosivo e evitar prejuízos”, explica Ubiratan Cardoso.
