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Líder do governo Lula fala em ‘terrorismo’ e pede intervenção na segurança do DF

Líder do governo Lula fala em ‘terrorismo’ e pede intervenção na segurança do DF

Randolfe Rodrigues e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, representaram ao Procurador-geral da República para que seja decretada intervenção na Segurança Pública do DF.

Rafael Nascimento - domingo, 8 de janeiro de 2023 - 17:12

O líder do governo Lula no Congresso Nacional, o senador Randolfe Rodrigues (Rede), afirmou que Brasília “está sendo atacada por terroristas”.

“O Congresso Nacional está agora sendo atacado por TERRORISTAS! Os criminosos antidemocratas não podem andar livremente, não há o que tolerar com os intolerantes. Esperamos a dura aplicação da lei a TODOS os envolvidos nessas ações”, publicou em sua conta no Twitter.

Randolfe foi além e disse ainda que “os criminosos antidemocratas não podem andar livremente, não há o que tolerar com os intolerantes. Esperamos a dura aplicação da lei a todos os envolvidos nessas ações”.

O líder do governo afirmou, ainda, que a manifestação bolsonarista em Brasília já era prevista e contou com a complacência e “quase cumplicidade” do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.

Randolfe Rodrigues e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, representaram ao Procurador-geral da República para que seja decretada intervenção na Segurança Pública do Distrito Federal.

Bolsonaristas invadem e depredam áreas do Congresso, Planalto e STF

Manifestantes bolsonaristas com pedidos antidemocráticos invadiram a Esplanada dos Ministérios na tarde deste domingo (8) e depredaram áreas do Congresso, do Planalto e do STF (Supremo Tribunal Federal). Houve confronto com a PM.

Os manifestantes estavam acampados diante do Quartel-General do Exército, na Capital Federal, e rumaram às sedes dos Três Poderes.

O grupo iniciou a invasão pelo Congresso, e depois se dirigiram ao Palácio do Planalto, onde entraram em uma parte do complexo e perduraram bandeira do Brasil em uma janela.

Em seguida, o grupo seguiu ao STF. Houve depredação do patrimônio público nos três locais.

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