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Uso de máscaras volta a ser obrigatório em Itaperuçu, na RMC

Uso de máscaras volta a ser obrigatório em Itaperuçu, na RMC

Itaperuçu é a única cidade da Região Metropolitana de Curitiba onde o uso de máscaras volta a ser obrigatório, como medida de combate a pandemia.

Rafael Nascimento - sexta-feira, 3 de junho de 2022 - 08:58

O uso de máscaras voltou a ser obrigatório em Itaperuçu, município da Região Metropolitana de Curitiba. A medida vale para ambientes fechados e foi motivada pelo aumento de casos de Covid-19 após um período de estabilidade, de acordo com a prefeitura.

A obrigatoriedade do equipamento de proteção foi oficializada por meio de decreto publicado nesta quinta-feira (2). Além de ambientes fechados, o item também volta a ser indispensável em todas as repartições públicas, bem como no comércio e demais ambientes de uso coletivo.

“A partir de hoje está sendo obrigatório o uso de máscaras em locais fechados no nosso município. Em contrapartida, faço um apelo a você cidadão, vá se vacinar. Temos vacinação todos os dias, de segunda à sexta-feira, até às 22h em alguns dias. A Covid-19 chegou novamente em nosso município, no estado e no Brasil”, disse o prefeito Edilson Ruiz de Freitas.

A cidade metropolitana conta com uma população de 29.070 pessoas. De acordo com o último boletim epidemiológico da doença divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), nesta quinta (2), 4.961 casos de Covid-19 já foram confirmados em Itaperuçu, além da morte de 126 moradores.

USO DE MÁSCARAS EM CURITIBA E REGIÃO

Itaperuçu é a única cidade da Região Metropolitana de Curitiba onde o uso de máscaras volta a ser obrigatório, como medida de combate a pandemia. No fim de maio, a  Prefeitura de Curitiba voltou a recomendar o uso da máscara em locais fechados. A orientação, baseada no monitoramento dos indicadores da doença na cidade, era para que as pessoas usassem o equipamento de proteção no transporte coletivo, terminais, estações-tubo, shows, jogos, shoppings, lojas e supermercados, entre outros.

A medida em Curitiba, entretanto, não tem caráter obrigatório, mesmo diante da escalada nos casos e alta taxa de ocupação de leitos.

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