Cidades do Litoral recebem projeto que estimula a leitura
A iniciativa conta com contações de histórias, rodas de leituras e oficinas; veja a programação.
As cidades de Matinhos e Pontal do Paraná, no Litoral do Estado, vão receber um projeto cultural que busca estimular a leitura. As atividades do Leituras no Litoral são gratuitas e voltadas à moradores e veranistas.
A iniciativa conta com contações de histórias, rodas de leituras, oficinas de contação de histórias, apresentações de espetáculo narrativo e intervenções literárias, e vai acontecer entre os dias 4 de novembro e 12 de dezembro, em diferentes pontos das cidades.
A diversidade de formatos narrativos e estilísticos busca contribuir com a formação de cidadãos mais leitores, tanto na comunidade litorânea quanto aos veranistas.
“Com essas ações, pretendemos estimular a leitura da literatura, apresentando-a em diferentes formatos narrativos e estilísticos. Assim, desejamos contribuir com a formação de cidadãos mais leitores e suprir uma lacuna existente em algumas cidades do litoral paranaense no que tange à oferta de diferentes produtos culturais tanto para a comunidade litorânea, quanto aos visitantes”, explica o produtor cultural e contador de histórias, Rafael Di Lari.
Oficinas de contação de histórias
Entre as atrações confirmadas estão as oficinas de contação de histórias “No caminho das histórias“. Ministrada pela atriz, contadora de histórias e mediadora de leitura Cléo Cavalcantty, as oficinas são destinadas a professoras, educadores, pedagogas, idosos, artistas e demais interessados no tema. Os encontros têm carga horária individual de seis horas.
A ação acontece no dia 4 de novembro, das 9h às 16h, na Casa da Cultura Prof. Délcio Ramos – Rua Albano Müller, 111, no Calçadão Central, em Matinhos]. As inscrições gratuitas já estão abertas e podem ser feitas online.
A atividade também acontece no dia 11 de novembro, das 9h às 16h, na Casa da Cultura de Pontal do Paraná – Avenida Tom Jobim, 902, no Balneário Primavera. Clique aqui para se inscrever.
“Toda história é única, embora já tenha sido contada de diversas formas de geração em geração até chegar aos nossos ouvidos. Do mesmo modo, podemos dizer que cada narrador de histórias também é único. Ninguém conta ou escreve uma história da mesma forma. Cada um de nós é composto por uma vasta trilha de histórias e memórias. Entender esse processo, suas referências, sua herança afetiva e cultural faz com que se tenha propriedade tanto no narrar, quanto na escrita”, explica Cléo Cavalcantty.
Mais informações, datas e horários das apresentações podem ser conferidos no site do projeto e no Instagram.
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