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Livro de jornalista de Curitiba fala sobre política na internet

Livro de jornalista de Curitiba fala sobre política na internet

Texto relaciona teorias freudianas com episódios recentes da democracia nacional, como as mobilizações do feriado da Independência do Brasil em 2021.

Redação - quinta-feira, 28 de abril de 2022 - 12:59

O livro O mal-estar na democracia digital do Brasil”, do jornalista curitibano Vinícius Sgarbe, faz uma reflexão sobre a participação política na internet. O conteúdo faz relações também com a teoria psicanalítica freudiana. 

“É um curtíssimo ensaio filosófico sobre o acúmulo de cultura e de ódio que se pode encontrar na prática política digital. O que tentamos demonstrar é que pode não haver nada de novo nisso”, conta o jornalista.

O livro costura a cartografia freudiana com episódios recentes da democracia nacional, com destaque para as mobilizações do feriado da Independência do Brasil em 2021, e o costume humano de descartar autoridades antes adoradas.

Uma versão para dispositivos Kindle está disponível na Amazon. Segundo o autor, “é uma maneira de convidar a uma experiência de vida simples, de trivialidade”. Ele também afirma: “espero que o ensaio leve o leitor de um lugar para outro”.

Versões físicas do livro podem ser solicitadas diretamente com o autor, com pedidos pelo e-mail [email protected].

O texto também foi produzido na língua francesa, avaliada pelo decano da Escola de Educação e Humanidades da PUCPR, Cesar Candiotto, e recebeu o conceito A.

O AUTOR DO LIVRO

Vinícius Sgarbe foi bolsista da Aliança Francesa de Curitiba. Atualmente, mantém duas pesquisas formais, nas linhas “Filosofia da psicanálise” e “Comunicacão política”, da Pontifícia Universidade Católica da Paraná e da Universidade Federal do Paraná, respectivamente.

Ganhou a simpatia da família Rischbieter, de quem recebe doações do acervo Paul Garfunkel.

“A orientação de Dr. Francisco Verardi Bocca na PUC é um impulso para a vida intelectual. Eu fiquei 17 anos no papel de jornalista de noticiário, transitar para o texto filosófico é reaprender a escrever”, anota.

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