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Covid-19: quase 84% dos adultos concluíram a vacinação em Curitiba

Covid-19: quase 84% dos adultos concluíram a vacinação em Curitiba

Em Curitiba, 1.485.915 pessoas foram imunizadas com a primeira dose ou a dose única (Janssen) da vacina anticovid até es..

CBN Curitiba - domingo, 17 de outubro de 2021 - 18:00

Em Curitiba, 1.485.915 pessoas foram imunizadas com a primeira dose ou a dose única (Janssen) da vacina anticovid até este sábado (16/10). Ao todo, 98,9% dos moradores de Curitiba acima de 18 anos já receberam ao menos uma dose do imunizante e 83,9% dos curitibanos com 18 anos ou mais concluíram o esquema de vacinação contra o novo coronavírus.

Foram aplicadas 2.725.188 unidades do imunizante, sendo 1.447.733 primeiras doses; 1.182.350 segundas doses; 38.182 doses únicas; e 56.923 doses de reforço.

Entre a população com 18 anos ou mais, 1.400.143 curitibanos receberam a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus. Um total de 1.220.444 pessoas acima dos 18 anos completou o esquema vacinal até este sábado. Destas, 1.182.262 pessoas receberam a segunda dose da vacina e outras 38.182 pessoas receberam a vacina em dose única.

Curitiba também está aplicando as doses de reforço para idosos de 70 anos ou mais que já completaram o ciclo de imunização e pessoas imunossuprimidas com o esquema vacinal anticovid completo. Até este sábado (16), 56.923 pessoas desses grupos receberam a dose de reforço.

Até o momento, a Secretaria vacinou 47.590 adolescentes entre 12 e 17 anos. Destes, 88 já receberam também a segunda dose, sendo do grupo de gestantes abaixo de 18 anos.

Até o momento, Curitiba recebeu do Ministério da Saúde, repassadas pelo Governo do Paraná, 2.997.293 doses de vacinas, sendo 1.523.674 para primeira dose, 1.364.378 para segunda dose, 38.975 doses de aplicação única e 70.266 doses de reforço. Nesse montante já estão contabilizados os 5% de reserva técnica.

A secretaria esclarece que a reserva técnica é uma medida de segurança, faz parte dos protocolos da logística e é necessária para evitar problemas no fluxo de imunização que possam ser causados por imprevistos eventuais, por exemplo, quebra acidental de frascos.

Segundo o executivo, o avanço do cronograma de imunização ocorre à medida que as doses são enviadas pelo Ministério da Saúde ao governo estadual, responsável por distribuir os lotes do imunizante aos municípios.

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