Esportes
Nilo Neves, ex-lateral e ídolo do Coritiba, morre aos 79 anos

Nilo Neves, ex-lateral e ídolo do Coritiba, morre aos 79 anos

Ex-lateral tinha 79 anos e estava internado no Hospital Evangélico Mackenzie, em Curitiba. A causa da morte não foi informada.

Johan Gaissler - sábado, 25 de junho de 2022 - 11:57

Morreu na última quinta-feira (23) o ex-lateral e ídolo do Coritiba, Nilo Neves. Ele tinha 79 anos e estava internado no Hospital Evangélico Mackenzie, em Curitiba. A causa da morte não foi informada.

Nilo está na história do Coritiba por ter sido o terceiro atleta com mais jogos pela camisa alviverde. Foram 386 partidas entre os anos 60 e 70. Ele esteve no elenco que foi hexacampeão paranaense consecutivo e campeão do Torneio do Povo, em 1973.

Pelo site oficial, o Coxa lamentou a perda do ídolo e relembrou os feitos em que ele fez parte. “Lamentamos profundamente o ocorrido e desejamos aos familiares e amigos muita força neste momento de dor. Sintam-se abraçados por toda a nação coxa-branca”, diz parte do texto.

O corpo de Nilo Neves foi velado e enterrado em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba, na tarde de sexta-feira (24).

NILO NEVES TAMBÉM FOI TREINADOR

Como jogador, Nilo Neves foi revelado pelo Internacional. Além do Coritiba, teve passagens pelo Athletico, quando chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira, e pelo Palmeiras de Blumenau. Após encerrar a carreira, tornou-se treinador de futebol.

Começou pelas categorias de base do Athletico, Coritiba e Pinheiros. Treinou a equipe principal do Sinop, do Mato Grosso, e foi responsável pela promoção do goleiro Rogério Ceni à titularidade da equipe, aos 17 anos. 

Em 1990, foi campeão matogrossense com a equipe. Em 2007, foi campeão metropolitano infantil com o Coritiba. 

Outro ídolo coxa-branca, Alex, lamentou a morte de Nilo. “Minhas condolências à família e amigos”, publicou no Twitter.

Ao final de 2010, Nilo Neves foi contratado pelo Rio Branco, de Paranaguá, para ser técnico da equipe no Campeonato Paranaense de 2011. No entanto, após sequência negativa, deixou o cargo.

Compartilhe