Economia
Paraná Banco é reconhecido como uma das melhores empresas para as mulheres trabalharem

Paraná Banco é reconhecido como uma das melhores empresas para as mulheres trabalharem

O Paraná Banco, empresa que oferece empréstimo consignado e investimentos em todo o país, foi reconhecido pelo segundo a..

Redação - segunda-feira, 28 de junho de 2021 - 15:08

O Paraná Banco, empresa que oferece empréstimo consignado e investimentos em todo o país, foi reconhecido pelo segundo ano seguido como uma das 70 melhores empresas do Brasil para as mulheres trabalharem. A consultoria Great Place to Work (GPTW) premiou a instituição com o selo GPTW Mulher 2021, no segmento de Serviços Financeiros e Seguros/Serviços Bancários e de Crédito, pelo conjunto de ações realizadas em busca da diversidade e da equidade de gênero.

O reconhecimento foi divulgado na semana passada, durante a programação do RH Summit, evento on-line voltado para a gestão de Recursos Humanos. A empresa pulou da 35º colocação para a 23º neste ano entre as 641 concorrentes na categoria “Médias”, 20% a mais participantes do que no ano anterior.

“Desde 2017, Paraná Banco e PB Tech investem em ações para que tenhamos um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo e acolhedor para as mulheres, com foco no respeito à diversidade e inclusão. Sermos certificados novamente com o selo GPTW Mulher agora em 2021 é a garantia de que estamos na direção certa. Mas não podemos esquecer que ainda temos um longo caminho pela frente, junto com a sociedade brasileira, em busca da equidade de gênero no ambiente profissional e no nosso cotidiano”, afirmou a head de pessoas e cultura do Paraná Banco, Claudia Vidal Kuster.

Atualmente, as mulheres representam 53% do total de colaboradores do banco e ocupam 59% das posições de liderança da empresa. Com mercado na área de investimentos e crédito consignado, o Paraná Banco aposta na inovação aliada à tecnologia e à diversidade dos colaboradores para manter a oferta de serviços financeiros de acordo com as necessidades dos clientes, o que refletiu no desempenho da empresa. No ano passado, a carteira de crédito da instituição cresceu de R$ 3,7 bilhões para R$ 5,7 bilhões, aumento de 54%. A quantidade total de clientes subiu 45%, de 264 mil para 364 mil e, mesmo com a pandemia, o lucro no exercício financeiro foi de R$ 58,6 milhões.

A PB Tech, braço de tecnologia que sustenta toda a operação e atua por meio de metodologias ágeis, realiza esforços para realizar a contratação de mulheres em um mercado dominado pelo gênero masculino. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), cerca de 20% dos profissionais de tecnologia da informação são mulheres.

Em março deste ano, o Paraná Banco abriu o “RePrograma PB – Mulheres na Tecnologia” para ofertar onze vagas de estágio exclusivamente para mulheres. A ação deu tão certo que houve quase 300 candidatas e o PB contratou 23 mulheres para as áreas tech da instituição, sendo 22 estagiárias e uma em vaga júnior.

A chapter de QA, Vanessa Cunha, disse que sentiu-se valorizada ao participar do Reprograma PB. “Foi bem emocionante, gera um sentimento de pertencimento e de responsabilidade. A gente está falando do sonho de meninas e de trazer diversidade para o PB. Como mulher, eu me sinto pertencente à empresa, pertencente à marca. A gente está treinando estas pessoas para desenvolver e mudar o cenário de representatividade na TI que a gente tem, hoje”.

O RePrograma PB priorizou mulheres que estivessem cursando até o penúltimo ano de um curso de Tecnologia de ensino superior ou de nível tecnólogo.

Há quase cinco anos, o Paraná Banco iniciou sua transformação digital e recentemente passou a focar em ações que incentivem a diversidade entre os colaboradores. A empresa assinou o compromisso de cumprir os objetivos do projeto WEPs (Women’s Empowerment Principles), da ONU Mulheres. O Código de Ética foi reformulado e prevê o repúdio e a possibilidade de denúncia anônima a qualquer ação e/ou omissão que possam refletir preconceito ou qualquer forma de discriminação, abuso de poder, assédio moral e/ou sexual. Foi criado ainda um canal telefônico interno e confidencial para apoiar vítimas de violência doméstica com acolhimento e orientação sobre o que fazer para formalizar denúncia.

As campanhas internas abandonaram a entrega de lembrancinhas em datas como Dia da Mulher e Dia das Mães para focar em reflexão. E, atualmente, a empresa aposta na criação de grupos de apoio, em fase de estruturação, para as mulheres a exemplo de grupos já existentes, como PCDs, LGBTQI+ e Aliados, entre outros.

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