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Datafolha mostra que 30% dos brasileiros dizem ser petistas e 25% bolsonaristas

Datafolha mostra que 30% dos brasileiros dizem ser petistas e 25% bolsonaristas

Segundo o instituto Datafolha, 30% dos brasileiros dizem ser petistas convictos e 25% se declaram bolsonaristas. Os números são próximos do que foi registrado em dezembro de 2022, quando as taxas eram de 32% e 25%, respectivamente. No período, o Datafolha fez perguntas sobre como os brasileiros se definem outras três vezes e em todas […]

Pedro Ribeiro - terça-feira, 19 de dezembro de 2023 - 07:53

Segundo o instituto Datafolha, 30% dos brasileiros dizem ser petistas convictos e 25% se declaram bolsonaristas. Os números são próximos do que foi registrado em dezembro de 2022, quando as taxas eram de 32% e 25%, respectivamente.

No período, o Datafolha fez perguntas sobre como os brasileiros se definem outras três vezes e em todas elas a flutuação dos números foi mínima, dentro da margem de erro. O questionário estabelece uma escala de 1 (bolsonaristas) a 5 (petista).

Entre os níveis intermediários, 10% se dizem mais simpáticos ao PT, número que era de 9% há um ano. Do outro lado, os que se veem mais próximos do ex-presidente são 7%, taxa que permaneceu no período. O número de eleitores que se declara neutro oscilou de 20% no ano passado para 21% no levantamento mais recente.

Os que rejeitam todas as posições eram 5% em 2022 e o valor é o mesmo na pesquisa mais recente. Houve um acréscimo no número na medição de junho deste ano, quando a taxa foi a 8%.

Os que declaram maior identificação com o bolsonarismo são sulistas (35%) e evangélicos (34%). Já os que se dizem mais petistas são moradores do Nordeste (51%). Entre o eleitorado que se declara neutro, a maior parcela tem 34 anos (49%), é do sexo masculino (57%) e mora no Sudeste (49%).

O levantamento mais recente foi feito no dia 5 de dezembro e entrevistou 2.004 pessoas em 135 cidades do Brasil.

Como explicar o milagre do parcelamento

 “sem juros” do cartão de crédito no país

Em editorial, o Estadão tenta ajudar os usuários do cartão de crédito a não s afundarem. Como formador de opinião, suas questões são importantes. “É urgente dar ao consumidor todas as informações sobre o uso do cartão de crédito, suas implicações, custos financeiros e consequências sobre a opção pelo pagamento mínimo da fatura. As compras parceladas, que representavam 7% do total em novembro de 2007, neste ano já respondem por 20%. O parcelamento no cartão, usado inicialmente para aquisição de bens de maior valor, como eletrodomésticos, hoje custeia despesas correntes, como a do supermercado. O resultado óbvio é a explosão da inadimplência.

Em entrevista ao Estadão, o presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, Alfredo Cotait, confirmou o que deveria ser de domínio público sobre as vendas parceladas: “Nunca foi sem juros”. E explicou por que o comerciante não reduz o preço para compras à vista: “Não concede o desconto para não quebrar o marketing.”

As regras do cartão de crédito precisam mudar. Não há como colocar os juros impagáveis apenas na conta avaliação de risco do comprador e ficar por isso mesmo. Não dá para continuar a oferecer parcelamento “sem juros” sem ser obrigado a explicar claramente para o consumidor como esse milagre é possível. É necessário arbitrar a questão. E esse papel cabe ao Banco Central.

Pimentel faz chamada para

cursos de línguas gratuitos

Vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel (PSD) anuncia, pelas redes sociais, que a Prefeitura de Curitiba está ofertando uma série de cursos virtuais, semipresenciais, presenciais e gratuitos. Trata-se de uma oportunidade para os jovens que ainda não tem noção de uma segunda língua como, por exemplo, o Inglês, para enriquecer o seu currículo na hora de conquistar um emprego.

Então tá. Vamos todos votar na Michele

É difícil entender (ou, talvez, não entender mesmo) por que jornais de grande circulação não tem em seus quadros de repórteres e editores, alguém que possa informar com precisão que a Michele Bolsonaro não pode ser candidata ao Senado pelo Paraná porque não tem residência no Estado? Mas insistem, como vi no Globo de ontem. Lamentável.

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