“Comecei e terminarei minha campanha com correção e dignidade”, diz Alvaro

Ao agradecer seus eleitores, prefeitos, vereadores, equipe de trabalho e apoiadores, o senador reafirmou seu compromisso com oportunidade para que todos tenham uma vida melhor.

O senador e candidato à reeleição ao Senado Federal, Avaro Dias (podemos), lamentou nesta sexta-feira, 30, as “agressões desproporcionais, sem fundamentos e sem propósito, das quais foi vítima durante a campanha. Prometo honrar, caso reeleito, cada voto que me for confiado e manter a minha mesma postura de transparência, dignidade e trabalho em defesa do meu Estado”, disse.

Segundo o senador “estamos terminando uma campanha onde nos pautamos em projetos e programas para o Paraná e, como começamos, estamos finalizando, ou seja, com a mesma postura”.

“Não entramos nas provocações de estagiários que sequer sabem o que é o Senado Federal, pois nós e os eleitores sabemos que são mentirosos, que vendem ilusões e só oferecem decepções”.

O desabafo de Alvaro Dias, ao agradecer aos prefeitos, equipe de trabalho, apoiadores, mulheres e jovens em geral, foi feito em uma live no faceboock”, onde disse que “pinóquios novos na política usaram de vários meios sujos para tentar nos derrubar e não conseguiram. O que fizeram foi uma ofensa à inteligência e integridade do eleitor paranaense”.

Alvaro Dias voltou a reafirmar que quer continuar no Senado Federal para dar continuidade ao um trabalho que vem fazendo há 20 anos e que prioriza oportunizar as pessoas para que possam ter uma vida melhor e exercitar sua cidadania. “Não vendo ilusões, não encanto serpentes. Eu apenas trabalho e contribuo para o meu Estado, meu país e para que as pessoas tenham oportunidade de emprego, de educação, segurança, saúde e serviços públicos com qualidade”, disse.

O senador citou algumas de seus projetos que vieram a beneficiar os brasileiros, entre eles, a aposentadoria para professores aos 25 anos de serviço. Lamentou, no entanto, que vários outros projetos pararam nas gavetas da Câmara Federal.

Entre eles, o fim do foro privilegiado, onde 55 mil autoridades brasileiras são beneficiadas. “Este projeto é a grande oportunidade que temos para limpar a política”, afirmou.

Também apresentou projeto para combater a corrupção com pena maior a crimes hediondos. Está na gaveta da Câmara, lamentou, ao criticar um deputado federal, candidato ao Senado. “Por que este deputado que está há oito anos na Câmara não assume a relatoria desses projetos?”, questionou Alvaro Dias. O recado é para Paulo Martins.

Outro projeto que está dormindo na Câmara é sobre a redução das taxas de juros do Cartão de Crédito para 30% ao ano. Hoje, tem instituição financeira e grandes lojas do varejo que chegam a cobrar 350% de juros. “Nas minhas pesquisas cheguei a apurar que tem empresa que cobra juros de até l.500% ao ano. Isto é um absurdo, uma exploração”, observou o senador.

Ao Paraná, disse, “há menos de 60 dias aprovei projeto de R$ 500 milhões para que o Estado financiasse melhorias no ensino médio, reduzindo a evasão escolar. Também aprovamos financiamento de R$ 670 milhões para que o Governo do Estado aprimore o sistema de gestão pública do Estado, com investimentos na saúde, educação, segurança pública e outros”, pontuou.

O congressista também alertou sobre os problemas financeiros futuros do país. Ele justificou que o Senado Federal teve que votar projetos que não deveriam sequer irem à discussão se o país estivesse economicamente bem. “Tive que aprovar pelo coração e não pela razão, porque eu não posso compactuar com a situação de pobreza e fome no Brasil”, disse.

São projetos de natureza social, disse o senador ao lamentar que, hoje, 33 milhões de brasileiros estão passando fome e outros 62 milhões estão vivendo com menos de um salário mínimo, sem contar a informalidade.

“Estou no meu novo mandato politico e sempre eleito pelos votos dos paranaenses. Quero ir para o décimo mandato para dar continuidade ao meu trabalho no Senado. Abri mão de privilégios, trabalho muito e apresento resultados, sempre com honestidade e dignidade. Não abro mão do meu maior patrimônio que é minha integridade. Jamais vou aposentá-la”, afirmou o senador e candidato à reeleição.