Bolsonaro, um caso e fenômeno a ser estudado

Não sei se Jair Bolsonaro é inocente, negligente, azarado ou não está nem ai para o que acontece em seu entorno. É envolvido em tudo o que não presta e ainda por cima defende o indefensável. Pode ser que confia demais nas pessoas e não tem noção de como isso pode prejudicá-lo tanto agora, no comando da Nação, como na sua pré-candidatura à reeleição. 

Foram problemas com vacinas, cloroquina, meio ambiente, imprensa, rachadinha, diplomacia e agora vem um “amigo”, da igreja, para colocá-lo novamente em desgraça. O pior é que ele, Bolsonaro, ainda acredita no amigo evangélico ao ponto de afirmar que coloca a cara no fogo. 

Bolsonaro colocou o amigo general Joaquim Silva e Luna na Petrobras com a intenção de mudar a política de preços dos combustíveis e aconteceu o contrário. O “amigo” virou as costas. Confiou no Ministério da Saúde e deu no que deu. 

Entrou no partido do Valdemar (PL), justamente um cidadão que foi preso por envolvimento no “mensalão”., E assim por diante, vai minando seu próprio terreno como fez ao ir à Rússia dar apoio a Wladmir Putin, um sanguinário que está dizimando um país. Brigou com ministros do Supremo Tribunal Federal e dobrou os joelhos para o “centrão”.

Bem, mais um caso a ser estudado.