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As redes sociais e suas influências junto aos brasileiros

As redes sociais e suas influências junto aos brasileiros

Pesquisa realizada pelo DataSenado sobre quais as redes sociais que os brasileiros mais usam e suas influências, inclusi..

Pedro Ribeiro - segunda-feira, 13 de janeiro de 2020 - 09:07

Pesquisa realizada pelo DataSenado sobre quais as redes sociais que os brasileiros mais usam e suas influências, inclusive nos processos eleitorais, revela que os entrevistados acreditam que os conteúdos nas redes sociais têm grande influência sobre a opinião das pessoas e 45% dos consultados indicaram que informações vistas em redes sociais influenciaram a decisão de voto nas eleições.

As fontes de informação de uso mais frequente, nesta ordem, são: Whatsapp, televisão, Youtube e Facebook. Em seguida aparecem os sites de notícias, Instagram, rádio, jornal impresso e Twitter. O público mais jovem tem utilizado menos a televisão e mais as mídias digitais, como Youtube e Instagram. Foram entrevistados 2.400 cidadãos de todos os estados. A pesquisa também abordou temas acerca da privacidade de dados na internet.

DECISÃO DE VOTO

O público jovem usa mais as redes sociais e também dá mais valor a informações nesses meios para sua decisão de voto. Ao mesmo tempo que as redes sociais diversificam as fontes de informação para os cidadãos, para 90% dos entrevistados, esses meios também deixam as pessoas mais à vontade para expressar opiniões preconceituosas.

Em relação às notícias falsas (fake news), de cada 10 brasileiros, 8 já identificaram fake news nas redes sociais e 82% afirmaram verificar se uma informação é verdadeira antes de compartilhá-la. Esse percentual de pessoas que verificam as informações é crescente conforme aumenta o grau de escolaridade dos entrevistados.

Os resultados da pesquisa indicam que praticamente a metade dos brasileiros acha difícil identificar notícias falsas em redes sociais. Os veículos de comunicação como televisão e jornais possuem maior credibilidade do que as informações de redes sociais para a grande maioria dos cidadãos, porém brasileiros de menor escolaridade se dividem nessa percepção. (Fonte: Senado Federal)

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